Em reunião com o Comitê de Retorno às Aulas, Undime-SC prioriza a segurança dos alunos e professores
No segundo encontro on-line, o Comitê discutiu ações que vêm sendo estudadas nos sub-grupos de trabalho […]
No segundo encontro on-line, o Comitê discutiu ações que vêm sendo estudadas nos sub-grupos de trabalho para o retorno das aulas presenciais
Nesta terça-feira, 30, o Comitê de Retorno às Aulas Presenciais no Estado esteve reunido para tratar das considerações dos Grupos de Trabalho (GTs), com ressalvas das cinco categorias, de forma a compor o planejamento de protocolos que irão subsidiar os próximos passos da educação catarinense numa possível retomada das aulas presenciais.
Os GTs são compostos por representantes de entidades educacionais, sindicatos e órgãos de controle de Santa Catarina que, dentro de sub-grupos, passaram a atuar em áreas específicas com o objetivo de propor uma narrativa única, ou seja, traçando planos de o retorno às aulas tendo como principais pilares a saúde, segurança e sustentabilidade das ações.
Transporte Escolar, Alimentação, Medidas Pedagógicas, Medidas Sanitárias e Gestão de Pessoas, são as categorias que contam com representação da Undime-SC, Secretaria do Estado da Educação (SED), União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (Uncme), Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC), Tribunal de Contas (TCE-SC), Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC), Conselho Estadual de Educação (CEE/SC), Federação Catarinense de Munícipios (Fecam), Secretaria de Estado da Saúde (SES), Defesa Civil de Santa Catarina, Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) e Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte).
Para a presidente da Undime-SC, Patrícia Lueders, o regime de colaboração se faz necessário pra estabelecer condições mínimas que viabilizem uma volta às aulas de forma segura. “Estamos trabalhando num planejamento conjunto para um possível retorno, porém toda e qualquer definição se dará mediante a liberação dos órgãos de saúde. A Undime prioriza a integridade física de alunos, educadores e de suas famílias e, portanto, defende um protocolo flexível, com um olhar para as especificidades locais, de autonomia aos municípios, pra que possam avaliar melhor suas condições regionais, visando a saúde e bem-estar de todos”, explica a presidente.
Outras reuniões e estudos já foram feitos entre os GTs responsáveis por cada área, todas com contribuições ricas de municípios e perspectivas pedagógicas e de gestão diversas. Até o momento, não há um documento finalizado com as especificações que servirão de base para as redes municipal, estadual e privada de ensino, contudo o comitê segue analisando o cenário estadual e estudando estratégias para o retorno das aulas presenciais.
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