2ª Reunião da Comissão Nacional de Educação Escolar Quilombola conta com participação da Undime

Grupo é composto por representantes do governo e da sociedade civil reconhecidos pelo trabalho na área […]

Publicado em Notícias - 11/12/2023.

Grupo é composto por representantes do governo e da sociedade civil reconhecidos pelo trabalho na área da Educação

Realizada pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação (Secadi/MEC), a 2ª Reunião da Comissão Nacional de Educação Escolar Quilombola (CONEEQ), que tem o objetivo de  assessorar o MEC na formulação de políticas para a Educação Escolar Quilombola, começou nesta quinta-feira, 7 de dezembro, em Brasília.

Na solenidade de abertura, participaram o assessor do Gabinete da Secadi/MEC, Cleber Santos Vieira; o Dirigente Municipal de Educação de Aratuípe/BA e presidente da Undime Bahia, Anderson Passos dos Santos; a diretora de Políticas de Educação Étnico-Racial e Educação Escolar Quilombola da Secadi/MEC, Wilma Coelho; o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), foi representado por Taila Santos; o Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais e Distrital de Educação (Foncede), pelo presidente Ricardo Tonassi Souto; e a Comissão Nacional de Educação Escolar Quilombola (Coneeq), por Flávia Costa e Silva. A mediação foi do coordenador-geral de Educação Étnico-racial e Educação Escolar Quilombola da Secadi/MEC, Eduardo Araújo.

A reunião, que será realizado até a sexta-feira, 8 de dezembro, acontece dentro do evento “Construindo a Educação Escolar Quilombola”. Na pauta, há discussões sobre as relações interministeriais e intersetoriais com foco na Educação Escolar Quilombola. Vai acontecer ainda uma visita ao Quilombo Mesquita para os membros da Comissão.

Para o Dirigente Municipal de Educação de Aratuípe/BA e presidente da  seccional da Bahia, Anderson Santos, que representa a Undime na ocasião, essa comissão é muito importante, pois representa a diversidade de um país continental como o Brasil. “É necessário valorizar a cultura e a história do povo que ajudou muito na formação do nosso pais, uma escola quilombola de qualidade pode garantir o empoderamento de suas crianças e jovens, garantindo a continuidade da luta de seus ancestrais”, disse.

Fonte: Undime, com informações do MEC.

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